Não. Quero despir o fato e pôr os calções, saber lá da alta cilindrada; quero fugir de bicicleta e ladear o rio naquela manhã de Junho. Quero subir à torre e envolver a cidade, o todo, com a minha mão.
Não. Quero entrar nos alfarrabistas, e procurar livros amarelos roídos, mostrá-los aos amigos em cafés à sombra quando nos falam de longas noites frustradas e esperanças. Não é triste porque está calor e o café amargo arrefece ao vento. Logo à (há) esperança voltamos à noite.
Não. Quero trocar o expectável pelo risível, porque isto é um tédio.
Não!
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